Antes de começar, eu quero pedir desculpas, mas novamente não vou conseguir postar o texto do Day 11 amanhã... Mas segunda-feira, eu volto normalmente!
Certo! Finalmente (eu acho!) a espera de vocês vai ser recompensada! Essa poesia foi feita pra uma pessoa de quem eu gostei e gostei muito mesmo (às vezes, eu ainda me pergunto se não continuo gostando até hoje...)
Mas antes de falar sobre isso, eu tenho de falar que é incrível como eu ainda gosto e estou nesse soneto! Pra quem me conhece, sabe que eu vivo dizendo que sou a Cassandra, princesa de Troia amaldiçoada por Apolo... Ela podia ver o futuro, mas ninguém nunca acreditaria nela. Alguns livros contam que ela previu a Guerra em que sua cidade foi totalmente destruída pelos gregos e sabia da estratégia do Cavalo, mas quando contou aos seus pais, eles não acreditaram nela e todos morreram. Bom, eu digo que sou ela porque eu normalmente digo que algumas coisas vão acontecer e ninguém acredita em mim... Isso até vai virar um livro um dia *ri*
Nessa poesia, eu já falo de Apolo (como vou falar muitas vezes mais), mas, ao contrário da Cassandra da Mitologia, eu realmente amava esse Apolo (ou pensava que amava? Eu não sei dizer...)
Eu o conhecia desde a infância (eu vou voltar a falar sobre isso, quando contar sobre a inspiração para "Unmei"), acho que desde os sete anos... Talvez um pouco mais cedo... Eu não tenho muita precisão nisso... Mas eu não era "apaixonada" por ele nessa época... Quando eu o reencontrei, eu tinha quinze, numa situação que não era uma das melhores...
Era óbvio que eu ia gostar dele... Ele é alto, bonito, olhos claros, sorriso encantador... Mas eu sempre soube que ele gostava da minha prima! O que aconteceu foi que ele veio falar comigo e ficava sempre tentando chamar minha atenção, passava o braço pelos meus ombros e ficava assim o tempo todo...
Achei que não o reencontraria, mas, no final desse mesmo ano, nos vimos numa festa de aniversário da minha priminha (filha do meu primo) e ele ficou todo engraçadinho, enquanto eu me divertia jogando aqueles video games de carro (sabe, aqueles com volantes?) e dançando... Lembrei recentemente que ele até brincou perguntando se eu queria ser dançarina e eu disse que não... "Ainda bem, você ia morrer de fome..." Mas não passou de provocação.
Passou mais um tempo e nós nos vimos outras vezes, o pai dele até disse que ele tinha esbarrado em mim porque não sabia como chamar minha atenção...
Infelizmente, essa história não passou de história... Porque eu era uma garota de quinze anos MUITO boba mesmo... É por isso também que eu me pergunto se ainda sinto alguma coisa por ele, porque nunca aconteceu... Nunca "deu errado"... E eu não sei o que eu faria se o encontrasse hoje...
A última vez que eu soube alguma coisa, ele estava trabalhando no Rio e tinha uma linda namorada...
Bom... É isso... A primeira poesia com uma história de "amor de verdade" pra vocês...
Poesia do dia 29 de junho de 2005 (quarta-feira)
Soneto da Maldição
Por que você finge não escutar
O meu coração descontrolado bater?
Por que você não consegue ver
O quanto eu consigo te amar?
Eu já não consigo suportar,
Será que você nunca vai perceber?
Deixou a criança crescer
E por você se apaixonar...
Apolo da minha vida,
Que sufoca o meu coração.
Não diga adeus na partida,
Meus olhos sempre o encontrarão.
Sempre cicatrizando a ferida,
Te amar é minha maldição.
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sábado, 30 de agosto de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 10
Bom, antes de ontem eu comecei a contar sobre as duas grandes verdades sobre meu processo criativo... A segunda não é tão simples de explicar quanto a primeira, mas eu vou tentar.
No texto passado, eu expliquei o desenvolvimento de uma ideia depois que ela me ocorre, certo? Normalmente, eu chego ao final como resultado da "Lógica da Construção", com os acontecimentos respondendo uns aos outros numa cascata de causa e consequência... Aquela imagem de um dominó empurrando o outro explica muito bem como é chegar ao fim de um livro pra mim...
Todo fim traz um conflito de sensações e acho que isso é bastante óbvio... Dá aquela satisfação de "dever cumprido", aquele alívio por ter aproveitado bem aquela ideia... E também uma tristeza dolorosa, uma saudade, uma solidão... Você gasta meses desenvolvendo aquele projeto e de repente, ele está pronto e não precisa mais de você. Eu não sou mãe, mas comparo com o sentimento que elas devem ter quando seu filho sai de casa e vai viver a própria vida... É mais ou menos a mesma coisa, me perdoem a pretensão...
Ao fim do último capítulo, eu entro num "luto", num processo de ir "desligando" meus pensamentos daquela história, para abrir um novo espaço e uma nova possa surgir... Nesse processo, chega um momento em que eu já estou "cheia" daquela história, eu já sei tudo sobre ela e agora quero alguma coisa nova... Esse é um dos piores sentimentos, porque é angustiante e você nunca tem certeza se uma nova ideia vai realmente surgir pra suprir esse vazio...
É difícil de explicar esse período entre um livro e outro, porque as pessoas acham que é só sentar e escrever. Fácil. Mesmo que a ideia venha, também precisa ter acabado totalmente meu "luto" pra me dedicar de novo de cabeça a um novo projeto... Nascer de novo!
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 9
Eu estou forçando minha memória para tentar colocar aqui qual foi a inspiração para essa poesia (tão revoltada, né?), mas eu realmente não me lembro o que foi ou pra quem foi...
O importante de dizer hoje é que dá mais uma vez pra perceber que eu sempre falo sobre "sonhos", sobre uma alma atormentada... Essas são características que realmente aparecem muito em minhas poesias e eu vou colocar uma grande quantidade de exemplos disso ao longo dessas postagens! Conforme o tempo passa, outros símbolos também se tornam importantes nelas e eu vou ressaltá-los dessa maneira também!
Poesia do dia 07 de junho de 2005 (terça-feira)
Ladrão de Sonhos
Tormento da minha alma
Agora os meus sonhos quer roubas
Você, que da minha vida já apagou a calma,
Agora, sem paz quer me deixar.
Liberta de mim, ser monstruoso
Sonhando em paz, você tão distante
Agora retorna, desejo odioso,
Perseguição irritante.
Por tempo, mantive afastado,
Pra mim, lembrança maldita,
Se aos poucos não tivesse matado,
Em mim, permaneceria invicta.
Pra você, é ignorável a distância.
Você sempre se faz presente.
Pra me lembrar qual foi sua importância,
Como se eu já não estivesse ciente.
Sentimento contrariado,
Que em sua direção, se revoltou.
Coração acelerado,
Que sua indiferença refreou.
O importante de dizer hoje é que dá mais uma vez pra perceber que eu sempre falo sobre "sonhos", sobre uma alma atormentada... Essas são características que realmente aparecem muito em minhas poesias e eu vou colocar uma grande quantidade de exemplos disso ao longo dessas postagens! Conforme o tempo passa, outros símbolos também se tornam importantes nelas e eu vou ressaltá-los dessa maneira também!
Poesia do dia 07 de junho de 2005 (terça-feira)
Ladrão de Sonhos
Tormento da minha alma
Agora os meus sonhos quer roubas
Você, que da minha vida já apagou a calma,
Agora, sem paz quer me deixar.
Liberta de mim, ser monstruoso
Sonhando em paz, você tão distante
Agora retorna, desejo odioso,
Perseguição irritante.
Por tempo, mantive afastado,
Pra mim, lembrança maldita,
Se aos poucos não tivesse matado,
Em mim, permaneceria invicta.
Pra você, é ignorável a distância.
Você sempre se faz presente.
Pra me lembrar qual foi sua importância,
Como se eu já não estivesse ciente.
Sentimento contrariado,
Que em sua direção, se revoltou.
Coração acelerado,
Que sua indiferença refreou.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 9
Existem duas grandes verdades sobre meu processo criativo que eu acho que devo dividir aqui.
A primeira delas é que, por mais que desenvolver uma ideia nova seja completamente esforço meu, do começo ao fim, e, por mais que eu busque sempre por ideias novas em todo lugar que eu vou (seja espaço físico ou não, como livros, músicas, filmes etc...), as ideias costumam ter meio que uma vontade própria quando veem a mim.
Eu vou explicar melhor (ou, pelo menos, tentar)...
Minhas ideias costumam chegar de repente, numa cena ou numa fala e é em cima disso que eu costumo trabalhar. Meu trabalho está em preencher as lacunas na ideia original.
Normalmente minhas criações não nascem do começo ou do final... Eu tenho de criar esses dois caminhos: o que me leva a chegar na primeira imagem que eu pensei e o que me leva a seguir depois dessa imagem.
Quando eu estou concentrada escrevendo, eu costumo ser guiada pelo que eu vou chamar de "lógica da construção" e é como se eu estivesse apenas descrevendo uma situação que está acontecendo na minha frente, as reações, as falas, o ambiente... É quase como se não fosse eu... Quase, porque eu não posso tirar o mérito da minha imaginação pelo bom trabalho de me fazer ver com tanta clareza as cenas que eu escrevo e todo o esforço na hora de passar para o papel, para que quem estiver lendo também veja exatamente o que eu vi.
É basicamente um trabalho em equipe *ri* E é assim que funciona essa parte do trabalho... Não é bem uma fórmula, né?
Bom, eu vou deixar a segunda verdade pro próximo texto, tudo bem? Ela também precisa de muitas explicações...
A primeira delas é que, por mais que desenvolver uma ideia nova seja completamente esforço meu, do começo ao fim, e, por mais que eu busque sempre por ideias novas em todo lugar que eu vou (seja espaço físico ou não, como livros, músicas, filmes etc...), as ideias costumam ter meio que uma vontade própria quando veem a mim.
Eu vou explicar melhor (ou, pelo menos, tentar)...
Minhas ideias costumam chegar de repente, numa cena ou numa fala e é em cima disso que eu costumo trabalhar. Meu trabalho está em preencher as lacunas na ideia original.
Normalmente minhas criações não nascem do começo ou do final... Eu tenho de criar esses dois caminhos: o que me leva a chegar na primeira imagem que eu pensei e o que me leva a seguir depois dessa imagem.
Quando eu estou concentrada escrevendo, eu costumo ser guiada pelo que eu vou chamar de "lógica da construção" e é como se eu estivesse apenas descrevendo uma situação que está acontecendo na minha frente, as reações, as falas, o ambiente... É quase como se não fosse eu... Quase, porque eu não posso tirar o mérito da minha imaginação pelo bom trabalho de me fazer ver com tanta clareza as cenas que eu escrevo e todo o esforço na hora de passar para o papel, para que quem estiver lendo também veja exatamente o que eu vi.
É basicamente um trabalho em equipe *ri* E é assim que funciona essa parte do trabalho... Não é bem uma fórmula, né?
Bom, eu vou deixar a segunda verdade pro próximo texto, tudo bem? Ela também precisa de muitas explicações...
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 8
Lembra quando a gente é criança e faz cartão de dia das mães/dos pais na escola e sempre escreve um acróstico ( acróstico: composição em verso, na qual, a primeira letra de cada linha forma o título)? Foi daé mesmo que saiu a ideia pra essa poesia! E essa é uma das minhas preferidas daquela época porque ficou um resultado muito bom mesmo!
Nela já dá pra encontrar alguns pontos que vão ser muito comuns nas minhas poesias mais sérias como o limite entre o sonho e a realidade e a busca por liberdade.
Poesia do dia 06 de fevereiro de 2005 (domingo)
Solidão Negra
Sozinha, às vezes me encontro,
Obscura solidão que me prende.
Levemente, gosto pronto,
Introduz pavor ao que pretende.
Deveras, tudo é apavorante.
Antes o perigo, me sinto impotente.
Onde a escuridão é estonteante,
Nenhuma força é existente.
Entre o sonho e a realidade,
Gemido e dor,
Rasga-me o peito a saudade,
A liberdade de um coração sonhador.
Nela já dá pra encontrar alguns pontos que vão ser muito comuns nas minhas poesias mais sérias como o limite entre o sonho e a realidade e a busca por liberdade.
Poesia do dia 06 de fevereiro de 2005 (domingo)
Solidão Negra
Sozinha, às vezes me encontro,
Obscura solidão que me prende.
Levemente, gosto pronto,
Introduz pavor ao que pretende.
Deveras, tudo é apavorante.
Antes o perigo, me sinto impotente.
Onde a escuridão é estonteante,
Nenhuma força é existente.
Entre o sonho e a realidade,
Gemido e dor,
Rasga-me o peito a saudade,
A liberdade de um coração sonhador.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 8
Eu ganhei leitoras muito fiéis ao longo desses seis anos no Nyah, com meus títulos "mais famosos" (que eu ainda vou contar aqui) e uma das minhas primeiras histórias de capítulos que eu inventei lá e que eu espero ainda transformar em livro um dia foi "Celestiais do Destino", uma história que, apesar de todas as minhas características conhecidas, difere do estilo que todos se acostumaram a encontrar na minha escrita.
"Celestiais" conta a história de uma garota que viaja para o Japão para tentar encontrar seu caminho e acaba se apaixonando por um músico e vivendo um romance. Parece basicamente com tudo o que eu escrevo, mas o que a torna diferente foi a solução para o "problema" que eu encontrei enquanto a escrevia...
Eu não fazia a menor ideia de coo terminá-la, o que geralmente não me acontece e fiquei me atormentando por semanas, olhando para seu último capítulo, sem ter uma pista de qual final eu daria àquela história de amor tão complicada, me atormentando mesmo! Porque até então só o que eu tinha escrito era "As Canetas Mágicas" e os dois são tão diferentes que eu estava seguindo num caminho completamente novo pra mim em "Celestiais".
Eu dormia e acordava pensando e inventando finais incansavelmente, insistindo, insistindo e insistindo (como eu disse que é meu "segredo") e um belo dia, ele veio, como um meteoro e até mesmo eu fiquei surpresa com aquele final!
"Celestiais do Destino" é uma obra da qual eu me orgulho, mas confesso que é difícil demais de relê-la... Acho que eu só a li quando a escrevi, quando passei pro computador e quando postei no Nyah... Só!
Quando eu escrevo uma ideia, eu me entrego completamente a ela e sinto tudo o que escrevo com muita intensidade para passar para o papel e transmitir um sentimento real e algumas são mais difíceis de lidar do que outras...
sábado, 23 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 7
Antes de explicar a poesia de hoje, eu preciso avisar que amanhã eu não vou poder postar o "Day 8" do Cause I'm a Writer, mas segunda eu posto direitinho!
Bom, essa poesia também é mais ou menos uma música que nunca foi musicada... Acho que é minha primeira poesia com eu-lírico masculino! Parece com um término de relacionamento e também com alguém que morreu, né? Acho que pode ser os dois, dependendo do ponto de vista da pessoa que está lendo! Acho que essa é uma das coisas que eu mais gosto sobre escrever: suas experiências de vida contam para sua interpretação do texto, como se fosse um trabalho em conjunto entre o escritor e o leitor! Principalmente quando se trata de poesia!
Poesia do dia 10 de novembro de 2004 (quarta-feira)
Não chore mais
Não chore mais, amor
Não chore que vai passar
Não ligue mais pra essa dor
Que ela logo vai se acabar.
Não sofra mais, querida
Porque me dói o seu sofrer
Siga em frente a sua vida
Que você logo vai me esquecer.
Não fique triste por mim
Que suas lágrimas maltratam
Sua dor terá fim
E os problemas logo mais se desatam.
Não olhe mais pra trás
Não lembre mais do que eu lhe fiz
Não lembre de mim nunca mais
Pois assim, você será mais feliz.
Não chore mais, amor
Não chore por mim nunca mais
Não chore mais, amor
Não chore hoje e nunca mais...
Bom, essa poesia também é mais ou menos uma música que nunca foi musicada... Acho que é minha primeira poesia com eu-lírico masculino! Parece com um término de relacionamento e também com alguém que morreu, né? Acho que pode ser os dois, dependendo do ponto de vista da pessoa que está lendo! Acho que essa é uma das coisas que eu mais gosto sobre escrever: suas experiências de vida contam para sua interpretação do texto, como se fosse um trabalho em conjunto entre o escritor e o leitor! Principalmente quando se trata de poesia!
Poesia do dia 10 de novembro de 2004 (quarta-feira)
Não chore mais
Não chore mais, amor
Não chore que vai passar
Não ligue mais pra essa dor
Que ela logo vai se acabar.
Não sofra mais, querida
Porque me dói o seu sofrer
Siga em frente a sua vida
Que você logo vai me esquecer.
Não fique triste por mim
Que suas lágrimas maltratam
Sua dor terá fim
E os problemas logo mais se desatam.
Não olhe mais pra trás
Não lembre mais do que eu lhe fiz
Não lembre de mim nunca mais
Pois assim, você será mais feliz.
Não chore mais, amor
Não chore por mim nunca mais
Não chore mais, amor
Não chore hoje e nunca mais...
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 7
Uma outra coisa que eu já fui perguntada muitas vezes sobre escrever foi sobre inspiração... Também não há uma fórmula pra isso, infelizmente...
Quem sabe o quanto eu escrevo muitas vezes deve pensar que eu sou abençoada por alguma força "anti-hiatus" o que não é verdade... Eu já entrei num hiatus tão forte que eu tive medo de não sair e isso me desesperava muito porque escrever realmente é como respirar pra mim. Pense então no hiatus como uma crise desesperadora de asma pra mim... Eu dormia e acordava pensando que precisava voltar a escrever e, mesmo que eu conseguisse só uma descrição de cenário, cinco linhas que fosse, eu tentava escrever...
Tentava, tentava e tentava, como se disso dependesse a minha vida! E é exatamente por isso que eu estou sempre escrevendo, não importa o que seja, todos os dias, eu escrevo alguma coisa, independente da relevância, mesmo quando estou trabalhando num livro, minha mão está sempre ocupada com uma caneta e, nessa brincadeira, eu já preenchi 15 cadernos à mão, desde 2008!
Escrever é como um exercício físico, você precisa fazer pelo menos três vezes por semana e depois ir aumentando. E, se você por acaso parar de se exercitar, não vai conseguir retomar no mesmo ritmo de antes, vai ter de começar tudo de novo!
A todo tempo, minha mente está trabalhando em busca de novas ideias e eu vou anotando tudo à medida que elas vão aparecendo para não esquecê-las ou elas acabarem se perdendo na minha cabeça!
Muitas vezes, eu tive ideias no meio da noite e durante o banho, acho que é porque são os dois únicos períodos em que eu não estou desenvolvendo uma ideia e ai podem brotar novas.
Mas ser escritor é basicamente olhar o mundo e as situações cotidianas de uma maneira que os outros não veem e enxergar o potencial literário escondido ali!
Quem sabe o quanto eu escrevo muitas vezes deve pensar que eu sou abençoada por alguma força "anti-hiatus" o que não é verdade... Eu já entrei num hiatus tão forte que eu tive medo de não sair e isso me desesperava muito porque escrever realmente é como respirar pra mim. Pense então no hiatus como uma crise desesperadora de asma pra mim... Eu dormia e acordava pensando que precisava voltar a escrever e, mesmo que eu conseguisse só uma descrição de cenário, cinco linhas que fosse, eu tentava escrever...
Tentava, tentava e tentava, como se disso dependesse a minha vida! E é exatamente por isso que eu estou sempre escrevendo, não importa o que seja, todos os dias, eu escrevo alguma coisa, independente da relevância, mesmo quando estou trabalhando num livro, minha mão está sempre ocupada com uma caneta e, nessa brincadeira, eu já preenchi 15 cadernos à mão, desde 2008!
Escrever é como um exercício físico, você precisa fazer pelo menos três vezes por semana e depois ir aumentando. E, se você por acaso parar de se exercitar, não vai conseguir retomar no mesmo ritmo de antes, vai ter de começar tudo de novo!
A todo tempo, minha mente está trabalhando em busca de novas ideias e eu vou anotando tudo à medida que elas vão aparecendo para não esquecê-las ou elas acabarem se perdendo na minha cabeça!
Muitas vezes, eu tive ideias no meio da noite e durante o banho, acho que é porque são os dois únicos períodos em que eu não estou desenvolvendo uma ideia e ai podem brotar novas.
Mas ser escritor é basicamente olhar o mundo e as situações cotidianas de uma maneira que os outros não veem e enxergar o potencial literário escondido ali!
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 6
Essa poesia não é bem uma poesia... Foi minha primeira "tentativa" de compor uma música para um trabalho da escola sobre ecologia. Dá pra perceber bastante influência de "Planeta Água" do Guilherme Arantes nela e eu ainda me lembro da melodia que tinha feito (infelizmente, não sei tocar nenhum instrumento para realmente musicá-la...)
Poesia do dia 09 de novembro de 2004 (terça-feira)
Preservação
Olhe só pra tudo isso,
Veja só onde chegamos,
O mundo inteiro submisso
Aos caprichos dos humanos...
É uma triste realidade
Imaginar que terá um fim
Infelizmente é a verdade
Se continuar assim...
A água vai secar,
As plantas, acabar,
Os animais, sumir,
Se o humano não agir!
A vida vai morrer,
O sol não vai nascer,
O mundo terminar!
O futuro não existe
Num planeta que desiste
E não luta pra mudar
A realidade que quer nos alcançar!
refrão
Vamos lá,
Vamos lutar
Pra que seja diferente
Pra que o mundo não desista
De seguir pra sempre em frente!
Vamos lá,
Pode dar certo
A vitória está por perto
E o futuro vai viver
Se o humano aprender.
A água vai correr,
As plantas vão crescer,
O mundo vai seguir,
Pra sempre irá sorrir!
A vida vai brotar,
O sol irá brilhar
E todos irão ver
A esperança renascer!
Poesia do dia 09 de novembro de 2004 (terça-feira)
Preservação
Olhe só pra tudo isso,
Veja só onde chegamos,
O mundo inteiro submisso
Aos caprichos dos humanos...
É uma triste realidade
Imaginar que terá um fim
Infelizmente é a verdade
Se continuar assim...
A água vai secar,
As plantas, acabar,
Os animais, sumir,
Se o humano não agir!
A vida vai morrer,
O sol não vai nascer,
O mundo terminar!
O futuro não existe
Num planeta que desiste
E não luta pra mudar
A realidade que quer nos alcançar!
refrão
Vamos lá,
Vamos lutar
Pra que seja diferente
Pra que o mundo não desista
De seguir pra sempre em frente!
Vamos lá,
Pode dar certo
A vitória está por perto
E o futuro vai viver
Se o humano aprender.
A água vai correr,
As plantas vão crescer,
O mundo vai seguir,
Pra sempre irá sorrir!
A vida vai brotar,
O sol irá brilhar
E todos irão ver
A esperança renascer!
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 6
Sereny Kyle não foi a primeira vez que eu arranjei um novo nome pra mim... Durante o Ensino Médio, meu professor de Literatura teve a ideia de deixar um "varal artístico" pendurado no corredor da escola para quem quisesse expor seus talentos artísticos ali.
Eu coloquei durante algumas semanas umas poesias minhas sob o pseudônimo de Fernanda Reis.
A Fernanda não tinha nada a ver com a Déborah, muito menos com a Sereny... Era revoltada e inconformada com tudo, principalmente com o fato de ter "nascido da mente de uma pessoa tão romântica e tão medrosa quanto eu" *ri* Ela era de verdade outro "eu" que eu não sei explicar se estava saindo do meu controle ou se era só uma clássica crise adolescente por atenção *gargalhando*
Infelizmente (ou felizmente, eu não sei dizer...) a inspiração para as poesias da Fernanda não durou muito tempo e eu parei com elas antes mesmo de parar com as poesias de forma geral, mas foi um momento engraçado de ter vivido! Eu acho que naquela época eu estava com muitos problemas na cabeça, tentando me encontrar (*não que eu não os tenha agora, né?)
Mas, pensando agora, a Fernanda Reis "cobrava" uma mudança minha que acabou acontecendo, uma maturação de pensamento e uma evolução... Uma transformação da qual nasceu a Sereny Kyle!
Não sei se isso foi muito influência das poesias de Pessoa ou se todo escritor acaba criando dentro de si mesmo um "Mr. Hyde" que coloca pra fora aquilo que você acha que deveria esconder, mas tudo o que eu trabalho na minha escrita sempre se torna mais um auto-conhecimento e uma redescoberta de mim mesma, que acaba sempre tendo muitos pontos positivos e me faz evoluir naquilo que eu mais amo, cada dia mais!
Eu coloquei durante algumas semanas umas poesias minhas sob o pseudônimo de Fernanda Reis.
A Fernanda não tinha nada a ver com a Déborah, muito menos com a Sereny... Era revoltada e inconformada com tudo, principalmente com o fato de ter "nascido da mente de uma pessoa tão romântica e tão medrosa quanto eu" *ri* Ela era de verdade outro "eu" que eu não sei explicar se estava saindo do meu controle ou se era só uma clássica crise adolescente por atenção *gargalhando*
Infelizmente (ou felizmente, eu não sei dizer...) a inspiração para as poesias da Fernanda não durou muito tempo e eu parei com elas antes mesmo de parar com as poesias de forma geral, mas foi um momento engraçado de ter vivido! Eu acho que naquela época eu estava com muitos problemas na cabeça, tentando me encontrar (*não que eu não os tenha agora, né?)
Mas, pensando agora, a Fernanda Reis "cobrava" uma mudança minha que acabou acontecendo, uma maturação de pensamento e uma evolução... Uma transformação da qual nasceu a Sereny Kyle!
Não sei se isso foi muito influência das poesias de Pessoa ou se todo escritor acaba criando dentro de si mesmo um "Mr. Hyde" que coloca pra fora aquilo que você acha que deveria esconder, mas tudo o que eu trabalho na minha escrita sempre se torna mais um auto-conhecimento e uma redescoberta de mim mesma, que acaba sempre tendo muitos pontos positivos e me faz evoluir naquilo que eu mais amo, cada dia mais!
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terça-feira, 19 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 5
Eu escrevi essa poesia baseada em uma outra que eu li nessa época, que eu gostei bastante (infelizmente, não a tenho aqui para transcrevê-la junto, mas fica anotado que a ideia original não é minha) e eu gostei principalmente porque fala sobre esse sentimento doloroso de separar sua vida da de outra pessoa... (vale lembrar mais uma vez que eu tinha só 14 anos nessa época e não tinha vivido uma dor assim ainda, então... não é baseado em fatos reais) Acho que é um sentimento muito humano e é resumido bem pelo último verso! Eu gosto muito dela!
Poesia do dia 21 de outubro de 2004 (quinta-feira)
Te Esquecer
Será fácil te esquecer.
Basta apenas não mais pensar
Não mais falar
E nem lembrar...
Será fácil te esquecer.
Basta apenas não sorrir,
Nada mais sentir
E nem ouvir...
Basta eu me esquecer
De toda amizade,
Toda saudade
E de todo meu querer...
Será fácil te esquecer,
Se não me lembrar de amar
Se não me lembrar de sofrer...
Basta ignorar sua importância,
Ignorar sua existência.
Ignorar nossa distância.
E a minha impotência...
Basta eu mesma esquecer de mim!
Poesia do dia 21 de outubro de 2004 (quinta-feira)
Te Esquecer
Será fácil te esquecer.
Basta apenas não mais pensar
Não mais falar
E nem lembrar...
Será fácil te esquecer.
Basta apenas não sorrir,
Nada mais sentir
E nem ouvir...
Basta eu me esquecer
De toda amizade,
Toda saudade
E de todo meu querer...
Será fácil te esquecer,
Se não me lembrar de amar
Se não me lembrar de sofrer...
Basta ignorar sua importância,
Ignorar sua existência.
Ignorar nossa distância.
E a minha impotência...
Basta eu mesma esquecer de mim!
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 5
Eu já conhecia uma parte mínima do Universo das fanfics e escrevia alguma coisa (bem pouca), sempre relacionada a Harry Potter, mas eu encontrei o Nyah! Fanfiction por causa da banda japonesa the GazettE. Eles foram mais do que meu guia naquele momento, eles foram minha grande Musa!
Eu encontrei o site procurando coisas para ler sobre eles e foi realmente de encher os olhos descobrir um lugar em que se escrevia sobre artistas reais e não só personagens fictícios (infelizmente, essa categoria não existe mais por lá...)
Essa é uma história que eu já contei muitas vezes, porque as pessoas sempre querem saber o "por que Sereny?" *rindo* Por influência da minha mãe, eu gostava muito de assistir o seriado "A Feiticeira" em que Elizabeth Montgomery interpretava Samantha, uma feiticeira que se casa com um mortal. Elizabeth também interpretava a prima de Samantha em alguns episódios, Serena e ela era minha personagem preferida! *ri* Dela nasceu a ideia para o nome Sereny!
O sobrenome Kyle veio depois, da Mulher-Gato (uma das minhas personagens preferidas dos HQs e de todos os tempos!), que se chama Selina Kyle!
Sereny Kyle é muito mais do que um pseudônimo, porque ela não é só a máscara que eu uso (na verdade, acho que ela é mais eu do que a Déborah Felipe consegue ser...), mas também não é um heterônimo, porque sua personalidade, sua maneira de pensar e escrever também são a minha... Ela é, na verdade, o que colocaria para fora tudo o que eu quero ser... Ela seria um Pseurônimo, se me permitem a invencionice... *ri*
Faz seis anos desde que eu entrei no Nyah para postar minha primeira fanfic de the GazettE, quando inventei a Sereny e eu não fazia ideia do que ela seria capaz de inventar pra mim!
Eu encontrei o site procurando coisas para ler sobre eles e foi realmente de encher os olhos descobrir um lugar em que se escrevia sobre artistas reais e não só personagens fictícios (infelizmente, essa categoria não existe mais por lá...)
Essa é uma história que eu já contei muitas vezes, porque as pessoas sempre querem saber o "por que Sereny?" *rindo* Por influência da minha mãe, eu gostava muito de assistir o seriado "A Feiticeira" em que Elizabeth Montgomery interpretava Samantha, uma feiticeira que se casa com um mortal. Elizabeth também interpretava a prima de Samantha em alguns episódios, Serena e ela era minha personagem preferida! *ri* Dela nasceu a ideia para o nome Sereny!
O sobrenome Kyle veio depois, da Mulher-Gato (uma das minhas personagens preferidas dos HQs e de todos os tempos!), que se chama Selina Kyle!
Sereny Kyle é muito mais do que um pseudônimo, porque ela não é só a máscara que eu uso (na verdade, acho que ela é mais eu do que a Déborah Felipe consegue ser...), mas também não é um heterônimo, porque sua personalidade, sua maneira de pensar e escrever também são a minha... Ela é, na verdade, o que colocaria para fora tudo o que eu quero ser... Ela seria um Pseurônimo, se me permitem a invencionice... *ri*
Faz seis anos desde que eu entrei no Nyah para postar minha primeira fanfic de the GazettE, quando inventei a Sereny e eu não fazia ideia do que ela seria capaz de inventar pra mim!
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domingo, 17 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 4
Raramente isso acontece, mas essa poesia nasceu desse nome e não foi nada exterior que me inspirou. Eu costumo colocar nome nas minhas criações sempre por último, mas esse nome era legal demais para desperdiçá-lo!
Poesia do dia 18 de agosto de 2004 (quarta-feira)
Dois Passados à Meia Noite
Atravessando o mar de concreto,
Rumando sempre pra onde o vento soprar.
Com um passar meio incerto,
Sentindo o dia chegar...
No breu, busco refúgio
Daqueles que um dia me buscaram...
Num passado marcado e sujo
Que meus dias marcaram.
Assim como Juno, me queixo
E véu algum vai esconder:
Dois passados à meia noite deixo,
Isso, se a noite sobreviver.
Quero no futuro desaguar,
Em um novo dia nascer.
Como Fênix, das cinzas retornar
E uma nova chance receber.
Poesia do dia 18 de agosto de 2004 (quarta-feira)
Dois Passados à Meia Noite
Atravessando o mar de concreto,
Rumando sempre pra onde o vento soprar.
Com um passar meio incerto,
Sentindo o dia chegar...
No breu, busco refúgio
Daqueles que um dia me buscaram...
Num passado marcado e sujo
Que meus dias marcaram.
Assim como Juno, me queixo
E véu algum vai esconder:
Dois passados à meia noite deixo,
Isso, se a noite sobreviver.
Quero no futuro desaguar,
Em um novo dia nascer.
Como Fênix, das cinzas retornar
E uma nova chance receber.
sábado, 16 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day4
Meu primeiro contato com "Dorian Gray" foi no filme "A Liga Extraordinária", em que o personagem do escritor britânico é vivido por Stuart Townsend. Eu já tinha visto o título entre os livros da minha mãe e, por isso, me interessei em lê-lo, mas, na minha primeira tentativa, não passei do segundo capítulo e deixei o livro de lado. Porém, nunca me esqueci que não tinha levado a leitura a diante e me esforcei um tempo depois para ler de novo.
Foi quando eu me apaixonei completamente!
É difícil dizer o que eu gosto mais no livro, se é a construção das personagens, a sagacidade da escrita, a riqueza de detalhes ou a maneira dura e crua com que ele via a sociedade e como sua visão é tão clara e condizente com o que existe ainda hoje nas pessoas!
Eu fico hipnotizada todas as vezes que leio "O Retrato de Dorian Gray", como se tivesse um feitiço em suas palavras! As descrições, as construções frasais são tão impecáveis que eu me vejo caminhando pela Londres Vitoriana, quase siando de meu próprio corpo! É de tirar o fôlego!
Eu me apaixonei pela ideia de nossa alma ser transformada por tudo aquilo que fazemos...
Ler Oscar Wilde me fez perceber muitas coisas sob uma nova perspectiva e transportou minhas palavras da linguagem juvenil dos Karas e Harry Potter, para um cenário com pelo menos as pontinhas dos pés na literatura adulta...
Dorian Gray jogou um pouco de cinza melancólico nas cores vivas da minha adolescência, empurrando a garota que tinha acabado o Ensino Médio na direção da faculdade e de todas as novas incertezas que ela me trouxe... Foi nesse cenário que eu conheci o Nyah! Fanfiction... E a Sereny de hoje nasceu!
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e outras histórias - Poetry Tim 3
Pra quem leu meus textos do "Lembra quando sexta-feira era Dia do Brinquedo", já vai ter ouvido falar sobre a pessoa pra quem eu fiz essa poesia de hoje. Em 2004, eu perdi o maior amigo e o maior aliado que uma pessoa pode ter na vida: meu avô Geraldo!
Ainda hoje, eu sinto a falta dele todos os dias! Não tem um dia em que eu não pense nele, no que ele me diria, se ele aprovaria a adulta que eu tenho me tornado, nas palavras de sabedoria que fazem tanta falta nos momentos mais difíceis...
Essa poesia foi feita exatamente um mês depois da morte dele.
Esse ano, completou 10 anos de seu falecimento... E seria o centenário do nascimento dele... E por isso "pra você esses versos dediquei..."
Poesia de 8 de agosto de 2004 (domingo)
Amigos
Já faz tempo que você foi embora
E eu ainda não me acostumei com a solidão.
Eu me pergunto a toda hora
Se sem você, minha vida tem razão.
Às vezes me pergunto
O que a vida faria se eu pedisse?
Ele me permitiria ir junto
Ou não deixaria que você partisse?
Ainda me pego chorando
No vazio que você deixou
E fico, em silêncio, relembrando
Tudo o que comigo você passou.
Nem me deixou dizer
O que de mim tinha que ouvir
Com um adeus lhe agradecer
Por em minha vida existir.
Gostaria que soubesse
Que foi a melhor pessoa que encontrei.
E, como adeus era o que eu queria que dissesse,
Pra você esses versos dediquei.
Ainda hoje, eu sinto a falta dele todos os dias! Não tem um dia em que eu não pense nele, no que ele me diria, se ele aprovaria a adulta que eu tenho me tornado, nas palavras de sabedoria que fazem tanta falta nos momentos mais difíceis...
Essa poesia foi feita exatamente um mês depois da morte dele.
Esse ano, completou 10 anos de seu falecimento... E seria o centenário do nascimento dele... E por isso "pra você esses versos dediquei..."
Poesia de 8 de agosto de 2004 (domingo)
Amigos
Já faz tempo que você foi embora
E eu ainda não me acostumei com a solidão.
Eu me pergunto a toda hora
Se sem você, minha vida tem razão.
Às vezes me pergunto
O que a vida faria se eu pedisse?
Ele me permitiria ir junto
Ou não deixaria que você partisse?
Ainda me pego chorando
No vazio que você deixou
E fico, em silêncio, relembrando
Tudo o que comigo você passou.
Nem me deixou dizer
O que de mim tinha que ouvir
Com um adeus lhe agradecer
Por em minha vida existir.
Gostaria que soubesse
Que foi a melhor pessoa que encontrei.
E, como adeus era o que eu queria que dissesse,
Pra você esses versos dediquei.
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 3
Eu era uma garota do nono ano (a antiga oitava série do Ensino Fundamental) de 14 para 15 anos, leitora voraz de Pedro Bandeira e apaixonada pela série "Harry Potter" quando comecei a escrever meu primeiro livro: "As Canetas Mágicas - O Mistério do Xadrez".
Claro que precisava ter xadrez no nome (e no enredo)! Eu sou apaixonada por esse jogo (mas não vou dizer que sou ótima, porque eu estaria mentindo...)
Era uma coisa simples, no começo, não sei nem se era pra ser um livro... Uma história sobre quatro adolescentes (como os Karas), que encontram um baú com canetas fora do comum (uma coisa ligada ao universo de um escritor, não é? Quem não desejaria uma caneta mágica?)
Um novo professor de História é contratado pela escola e algumas crianças começam a desaparecer. Este é todo o cenário que nasceu logo no começo, mas eu ainda não era muito escritora nesse período para conseguir transpor as barreiras do enredo e deixei a história parada por 4 anos até me sentir pronta para continuá-la.
Uma curiosidade que vale a pena contar aqui é que o Jean, o tal professor de história que aparece no livro, foi baseado num antigo professor meu de verdade (o nome dele não era Jean e eu vou deixar de fora o nome verdadeiro dele) que tinha uma coisa que merecia ser eternizada num livro: ele nos contava as coisas na aula de História como se tivesse vivido tudo aqui e me deixava completamente apaixonada! (eu nunca me apaixonei por um professor, mas pela maneira como eles davam suas aulas... me apaixonei várias vezes *ri*)
Em 2008, já com 18 anos, eu consegui novamente me debruçar sobre aquele enredo e perceber o que faltava nele... Meus quatro protagonistas eram jovens demais para solucionar um problema tão grande... Eles precisavam de um guia, alguém que os levasse a encontrar as respostas e os tornasse heróis de uma saga... Foi quando, olhando um dos quadros que meu pai pintou e está pendurado na parede de casa, com uma casa simples e isolada, de telhado de palha, fez nascer "O Pintor", que mais me conduziu até o final da história do que aos meus personagens.
Ainda hoje, eu sei que tem muitas coisas que eu tenho de arrumar nas "Canetas Mágicas", mas eu tenho ideias para pelo menos mais dois livros com elas que estão há uns cinco anos, só me esperando para ficar pronta para eles: O Detetive Misterioso e O Amor de Carolina...
Eu espero conseguir escrevê-los logo... Só que ser escritor é viver dessa incerta inspiração que pode nunca chegar... Mas isso é assunto pra outro dia...
Claro que precisava ter xadrez no nome (e no enredo)! Eu sou apaixonada por esse jogo (mas não vou dizer que sou ótima, porque eu estaria mentindo...)
Era uma coisa simples, no começo, não sei nem se era pra ser um livro... Uma história sobre quatro adolescentes (como os Karas), que encontram um baú com canetas fora do comum (uma coisa ligada ao universo de um escritor, não é? Quem não desejaria uma caneta mágica?)
Um novo professor de História é contratado pela escola e algumas crianças começam a desaparecer. Este é todo o cenário que nasceu logo no começo, mas eu ainda não era muito escritora nesse período para conseguir transpor as barreiras do enredo e deixei a história parada por 4 anos até me sentir pronta para continuá-la.
Uma curiosidade que vale a pena contar aqui é que o Jean, o tal professor de história que aparece no livro, foi baseado num antigo professor meu de verdade (o nome dele não era Jean e eu vou deixar de fora o nome verdadeiro dele) que tinha uma coisa que merecia ser eternizada num livro: ele nos contava as coisas na aula de História como se tivesse vivido tudo aqui e me deixava completamente apaixonada! (eu nunca me apaixonei por um professor, mas pela maneira como eles davam suas aulas... me apaixonei várias vezes *ri*)
Em 2008, já com 18 anos, eu consegui novamente me debruçar sobre aquele enredo e perceber o que faltava nele... Meus quatro protagonistas eram jovens demais para solucionar um problema tão grande... Eles precisavam de um guia, alguém que os levasse a encontrar as respostas e os tornasse heróis de uma saga... Foi quando, olhando um dos quadros que meu pai pintou e está pendurado na parede de casa, com uma casa simples e isolada, de telhado de palha, fez nascer "O Pintor", que mais me conduziu até o final da história do que aos meus personagens.
Ainda hoje, eu sei que tem muitas coisas que eu tenho de arrumar nas "Canetas Mágicas", mas eu tenho ideias para pelo menos mais dois livros com elas que estão há uns cinco anos, só me esperando para ficar pronta para eles: O Detetive Misterioso e O Amor de Carolina...
Eu espero conseguir escrevê-los logo... Só que ser escritor é viver dessa incerta inspiração que pode nunca chegar... Mas isso é assunto pra outro dia...
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Cause I'm a writer e outras histórias - Poetry Time 2
Mais uma poesia, como eu tinha prometido que faria. Esse foi o primeiro soneto que eu escrevi na vida.
Esse é um assunto que me incomoda bastante: não poder fazer nada pelas pessoas que realmente precisam de ajuda. É um assunto que eu volto em muitos textos que eu escrevi depois desse.
Poesia de 04 de março de 2004 (quinta feira)
Soneto da Culpa
Por mais que venha a vontade
Por mais que eu queira ajudar
Sempre me falta coragem
E é o que me faz recuar.
Há tanta gente esperando
Que eu tenha, nós tenhamos solução
Então, eu me vejo chorando
Por não responder a questão.
Até me sinto culpada
Por realmente não dar atenção.
Viver de alma lavada,
Vivendo de extrema ilusão,
Vivendo de forma apagada,
Enquanto outros, em intensa escuridão.
Esse é um assunto que me incomoda bastante: não poder fazer nada pelas pessoas que realmente precisam de ajuda. É um assunto que eu volto em muitos textos que eu escrevi depois desse.
Poesia de 04 de março de 2004 (quinta feira)
Soneto da Culpa
Por mais que venha a vontade
Por mais que eu queira ajudar
Sempre me falta coragem
E é o que me faz recuar.
Há tanta gente esperando
Que eu tenha, nós tenhamos solução
Então, eu me vejo chorando
Por não responder a questão.
Até me sinto culpada
Por realmente não dar atenção.
Viver de alma lavada,
Vivendo de extrema ilusão,
Vivendo de forma apagada,
Enquanto outros, em intensa escuridão.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 2
Uma coisa que as pessoas sempre acabam me perguntando é se eu tenho algum segredo pra escrever, como um roteiro ou uma receitas que eu sempre sigo... Essa é a parte difícil de ser escritor: não tem uma fórmula para dar certo... Eu acredito que é um conjunto de fatores que acabam formando um escritor...
Desde que eu era criança, meus pais sempre me incentivaram a ler muito, primeiro com Histórias em Quadrinhos da Turma da Mônica, depois com livros de Contos de Fadas e finalmente com livros sem figuras!
Minha escola também teve um papel muito importante nessa parte, desde cedo reunindo minha turma em rodas de leitura em que trocávamos livros entre nós toda semana.
Nessas rodas de leitura que eu fui apresentada ao meu ídolo máximo da literatura nacional: Pedro Bandeira! Eu me apaixonei tanto pela escrita dele, que enviei três cartas a ele e, em sua última resposta, ele me enviou um exemplar autografado de "Lembrancinhas Pinçadas lááá do Fundo" com a dedicatória mais linda de todo o mundo!
Os livros dos Karas influenciaram muito o começo da minha escrita (eu li "A Droga da Obediência" 17 vezes naquela época!), quando decidi me aventurar em escritas cada vez mais longas, com tramas mais elaboradas. Esse foi o principio dos livros pra mim, tanto é que, a primeira vez que eu me determinei a escrever um livro, ele era do gênero infanto-juvenil, com um grupo de quatro adolescentes que t£em de enfrentar um adulto com megalomania *ri*
Por mais simples que fosse a ideia original e básica que fosse a minha escrita e desenvoltura estilística, nascia o primogênito da minha vida: As Canetas Mágicas - O Mistério do Xadrez!
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Poetry Time 1
Eu pensei em colocar a poesia primeiro, mas acho que a explicação no começo fica melhor... Eu sei que eu sempre penso sobre a inspiração de um escritor quando leio alguma coisa, principalmente poesia... É divertido de ficar imaginando qual seria a história por trás daquelas rimas, o que o levou a escrever... Então, eu vou fazer isso um pouquinho com minhas poesias...
Bom, quando você lê "O que é que você quer?" provavelmente pode pensar que é sobre um ex-namorado e que o relacionamento não terminou bem e depois ele tentou voltar... Essas coisas, né? Pois bem, seria bem plausível, mas essa poesia é de 2003 e eu tinha acabado de completar 13 anos *ri* ou seja não dá pra ser uma história tão romântica assim, certo?
Mas, como escritora, muitas vezes eu invento histórias na minha cabeça que não acabam virando livro ou alguma coisa assim e, como eu expliquei ontem, eu escrevia muito mais poesias nessa época e minhas histórias inventadas acabavam virando poesias...
Não é uma história tão emocionante quanto uma desilusão amorosa de verdade, mas... Espero que não seja uma poesia decepcionante também... *ri*
Poesia de 13 de outubro de 2003 (segunda-feira)
Bom, quando você lê "O que é que você quer?" provavelmente pode pensar que é sobre um ex-namorado e que o relacionamento não terminou bem e depois ele tentou voltar... Essas coisas, né? Pois bem, seria bem plausível, mas essa poesia é de 2003 e eu tinha acabado de completar 13 anos *ri* ou seja não dá pra ser uma história tão romântica assim, certo?
Mas, como escritora, muitas vezes eu invento histórias na minha cabeça que não acabam virando livro ou alguma coisa assim e, como eu expliquei ontem, eu escrevia muito mais poesias nessa época e minhas histórias inventadas acabavam virando poesias...
Não é uma história tão emocionante quanto uma desilusão amorosa de verdade, mas... Espero que não seja uma poesia decepcionante também... *ri*
Poesia de 13 de outubro de 2003 (segunda-feira)
O que é que você quer?
O que é você quer?
Se afirmou que era passado
E agora pede pra voltar...
O que é que você quer?
Que se fez de abandonado
E agora vem se desculpar...
O que é que você quer?
Que se fez de réu julgado
E agora vem me condenar...
O que é que você quer?
Se sentiu ameaçado
E agora quer me maltratar...
O que é que você quer?
Diz que não foi adorado
E agora quer recomeçar...
O que é que você quer?
Quer ser perdoado
Depois de me fazer chorar?
O que é que você quer?
Deixou meu coração despedaçado
E agora quer tentar colar...
O que é que você quer?
Abrir o que está cicatrizado
Depois de me fazer calar?
O que é que você quer?
Se estava tudo terminado
E pronto para nossas vidas separar...
domingo, 10 de agosto de 2014
Cause I'm a Writer e Outras Histórias - Day 1
Como eu terminei de postar os "100 dias felizes" no blog, tinha que começar a pensar em algo novo pra escrever... A Camii me deu a ideia de falar sobre meus livros e o processo criativo e eu gostei bastante dessa ideia de dividir experiências por aqui!
Acho que é bom sempre começar pelo começo mesmo, né? Quando eu comecei a escrever eu tinha uns 12 anos, mais ou menos e, naquela época (quando escrever ainda não era uma necessidade fisiológica *ri*), o que eu mais escrevia eram poesias! Já escrevi mais de 150 poesias e algumas delas eu gosto tanto que separei para postar aqui entre os textos do "Cause I'm a Writer"!
Escrever poesias era fácil como respirar e até hoje me liberta de uma maneira inexplicáve3l, mas, com o passar do tempo, eu fui me tornando uma poetiza muito exigente e crítica e isso acaba matando um pouco a fonte de rimas na minha cabeça...
Voltei a escrever algumas recentemente, mas já não é mais tão fácil quanto era quando eu era mais nova...
É muito difícil lembrar porque eu escrevi minha primeira poesia, mas eu tenho a impressão de que era tarefa da escola... Eu realmente não me lembro... O que eu tenho certeza é que, tanto na escola em que eu fiz o fundamental, quanto na que fiz o ensino médio, meu grupo de amigos conhecia bem essa minha veia poética!
Também não me lembro direito o momento em que eu parei de escrever poesias todos os dias, mas acho que, além de ter me tornado muito crítica, foi quando eu comecei a escrever fanfics pro Nyah... Não que uma coisa precisasse excluir a outra, mas minha mente acabou se focando mais nas fanfics e, como de costume, eu acabei imersa em minha própria imaginação...
sábado, 9 de agosto de 2014
100 Days Happy - 100
Pedimos uma pizza muito boa
Comemos vendo "Thor - O Mundo Sombrio"
Fomos ver a baixinha, porque já estávamos morrendo de saudades!
Fomos ver a baixinha, porque já estávamos morrendo de saudades!
E terminei de postar todos os meus 100 dias felizes!
O
que eu aprendi com esses posts foi que você tem de se esforçar para
encontrar alguma coisa que te faça feliz todo dia! Tem de se esforçar
muito pra ser feliz todos os dias! E que a felicidade maior desse mundo
está nas pessoas que você ama, nas pessoas que te amam também e nas
pequenas coisas, nos pequenos gestos e nos pequenos momentos! Seja vendo
um filme, ouvindo uma música, sentado, conversando com seus irmãos ou
seus amigos, indo ao cinema ou só dando uma volta pelo bairro, comendo
um doce ou salgado que você goste!
Pode
parecer piegas dizer isso, mas a verdade é que a felicidade existe
nesse mundo, basta buscar por ela! O que eu aprendi nesses 100 dias é
que se você quiser enxergá-la de verdade, basta olhá-la com os olhos de
uma criança e ela vai te reconhecer!
Música para esse dia final:
Imagine - John Lennon
https://www.youtube.com/watch?v=RwUGSYDKUxU
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
100 Days Happy - 99
Hoje eu continuei trabalhando no presente da minha irmã, continuei escrevendo a fanfic de seis anos de Nyah, assistimos "É o Fim" mais uma vez... Mas a coisa mais linda e perfeita que é verdadeiramente minha felicidade do dia está bem aqui:
Eu e minha irmã compramos e é tão maravilhoso que eu não consigo acreditar que é verdade! Verdadeira perfeição! E uma ótima contagem regressiva para nosso DVD do filme chegar também!
Eu e minha irmã compramos e é tão maravilhoso que eu não consigo acreditar que é verdade! Verdadeira perfeição! E uma ótima contagem regressiva para nosso DVD do filme chegar também!
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
100 Days Happy - 98
Meu Deus! Eu não pensei que ia parecer tanta bagunça assim nessa foto... Mas tudo bem... Porque bagunça é boa quando vem acompanhada de felicidade!
Minhas felicidade de hoje foi continuar trabalhando no presente de aniversário da minha irmã (que está ficando muito legal!), ajeitando imagens e escrevendo mais algumas coisinhas... Estou chegando na reta final, falta pouco mais de um mês!
E mês que vem eu tam completo 6 anos de Nyah! com a Sereny Kyle e isso merece uma comemoração, então, finalmente consegui começar uma fanfic pra esse aniversário!
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
100 Days Happy - 97
Hoje foi um dia bem feliz mesmo, viu? Fui encontrar com minha irmã no shopping onde finalmente abriu um Starbucks aqui perto de casa!!!!
E por falar em ótimos preços, nós acabamos levando também dois filmes que estávamos querendo muito e que estavam muito baratos: "A Aparição" e "É o Fim"!
Um dia maravilhoso de verdade!
Fomos à Saraiva comprar o presente de Dia dos Pais para esse domingo e foi um verdadeiro achado! É uma trilogia de filmes que ele gosta muito (toda vez que passa na TV, ele assiste!) e estava num ótimo preço!
Um dia maravilhoso de verdade!
terça-feira, 5 de agosto de 2014
100 Days Happy - 96
Minha felicidade de hoje pode até parecer um pouco bizarra, mas eu não poderia escolher outra coisa...
Eu terminei minha faculdade há dois anos, mas ainda não pude pegar meu diploma, porque tenho que cumprir 400 horas de estágio (assistir 200 horas de aula de português e 200 horas de inglês, não remunerado) mais 200 horas de atividades culturais, acadêmicas e científicas e isso não é uma coisa fácil de fazer...
Consegui terminar esse ano o estágio obrigatório, mas essas atividades estão realmente me levando a loucura... Foi quando minha amiga me passou o site da Fundação Getúlio Vargas, que oferece cursos online de graça que valem certificado e estão sendo minha salvação! Fiz alguns que são muito interessantes. Hoje, por exemplo, fiz um sobre Direitos Autorais que tem muito a ver com o que eu quero seguir como carreira que é muito interessante!
vou colocar o link aqui:
http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos
Eu terminei minha faculdade há dois anos, mas ainda não pude pegar meu diploma, porque tenho que cumprir 400 horas de estágio (assistir 200 horas de aula de português e 200 horas de inglês, não remunerado) mais 200 horas de atividades culturais, acadêmicas e científicas e isso não é uma coisa fácil de fazer...
Consegui terminar esse ano o estágio obrigatório, mas essas atividades estão realmente me levando a loucura... Foi quando minha amiga me passou o site da Fundação Getúlio Vargas, que oferece cursos online de graça que valem certificado e estão sendo minha salvação! Fiz alguns que são muito interessantes. Hoje, por exemplo, fiz um sobre Direitos Autorais que tem muito a ver com o que eu quero seguir como carreira que é muito interessante!
vou colocar o link aqui:
http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
100 Days Happy - 95
É tanta felicidade ter saído essa foto que eu mal tenho palavras para descrevê-la aqui hoje!
Eu sou tão apaixonada por essa banda! E estava ficando doida sem ter coisas novas deles! Olha esse visual! Olha como eles conseguem ser cada dia mais perfeitos! Olha esse visual! PERFEITO!
domingo, 3 de agosto de 2014
100 Days Hapy - 94
Dia perfeito com a Ana-chan <3
E sorvetinho!
E muitas, muitas gargalhadas!
Com direito a BK <3 (como sempre, né?)
E muitas, muitas gargalhadas!
sábado, 2 de agosto de 2014
100 Days Happy - 93
Como saber se você é viciado em filmes? Simples... Veja se a felicidade do seu dia pode ser comparada a minha felicidade de hoje *rindo*
Vamos começar pelo começo, é claro:
"Homem de Ferro 2", que eu gosto até mais do que o primeiro, porque nele nós começamos a perceber que algo maior está próximo e estava mesmo!
Pulamos um pouco para...
Vamos começar pelo começo, é claro:
Assisti pela (sei lá qual) milésima vez "Homem de Ferro" que é com certeza um dos filmes mais surpreendentes que eu já vi (porque continua me surpreendendo até hoje)!
Em seguida:
"Homem de Ferro 2", que eu gosto até mais do que o primeiro, porque nele nós começamos a perceber que algo maior está próximo e estava mesmo!
Pulamos um pouco para...
"Vingadores" (porque eu estava vendo tudo isso na TV e não sou eu fazendo a seleção de filmes... Claro que eu seguiria para "Thor" e "Capitão América", já que falamos de ordem... Mas não hoje, porque eu gosto de ir pulando de um canal para o outro e sendo alegremente surpreendida por estar vivendo nesse período maravilhoso de filmes de quadrinhos!)
E por último, mas não menos importante...
"Universidade Monstro" que é maravilhoso!!
Você assiste tantos filmes quanto eu num único dia? Então, é bem provável que você também seja viciado em filmes! Bem vindo ao clube! Você pode não sair muito de casa e seu grupo de amigos seja bem específico, mas no fim, eu acho que é um estilo de vida que realmente vale a pena ser vivido!
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
100 Days Happy - 92
Como eu tinha prometido ontem, aqui vai a minha review sobre "Guardiões da Galáxia"!
O filme superou minhas expectativas (que estavam bem altas!) de várias maneiras! É um filme que não fica perdendo tempo te explicando coisas óbvias, bem dinâmico e bem humorado (eu gargalhei alto como há muito tempo não fazia!)
É um filme de super heróis no espaço! Tem combinação melhor? Precisa de mais? Então pense num guaxinim (que não sabe o que significa "guaxinim") com uma metralhadora tão precisa quanto seu sarcasmo viajando com uma árvore! Melhora? Acrescente uma assassina, um fora da lei "lendário" que quer ser conhecido como "Star Lord" e um grandão que quer vingança e leva tudo ao pé da letra!
A Marvel tem acertado cada vez mais nos seus filmes e esse fez bonito para entrar para a família! Você sai da sala de cinema já querendo saber quando lança o próximo!
Sem contar que a trilha sonora é ótima! Vale a pena escutar! (e baixar, como eu fiz! *ri*)
Nós TIVEMOS de comprar o balde promocional do Cinemark porque temos o de "Avengers" e por que não, né?
E também é muito lindo!
É um filme de super heróis no espaço! Tem combinação melhor? Precisa de mais? Então pense num guaxinim (que não sabe o que significa "guaxinim") com uma metralhadora tão precisa quanto seu sarcasmo viajando com uma árvore! Melhora? Acrescente uma assassina, um fora da lei "lendário" que quer ser conhecido como "Star Lord" e um grandão que quer vingança e leva tudo ao pé da letra!
A Marvel tem acertado cada vez mais nos seus filmes e esse fez bonito para entrar para a família! Você sai da sala de cinema já querendo saber quando lança o próximo!
Sem contar que a trilha sonora é ótima! Vale a pena escutar! (e baixar, como eu fiz! *ri*)
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