Para o desafio do dia de hoje eu preciso pedir encarecidamente que vocês façam uma mínima concessão para uma pequena fã que sonha a sua vida toda em ser uma Kara do Pedro Bandeira... Não, A Droga da Obediência não se passa exatamente na minha cidade... Mas se passa na capital do estado em que minha cidade fica, sabe? E, como o próprio Pedro Bandeira disse, com sua autoridade de autor, eu sou e sempre serei uma Kara, acho que vocês não vão se recusar a ignorar o fato de que eu não moro na cidade de São Paulo, mas eu estou sempre por lá, então... Eu moro e ponto final *ri*
Acho que essa é uma história que eu já contei muitas vezes por aqui e por todos os lugares pelos quais já passei, porque minha vida começou quando eu li A Droga da Obediência pela primeira vez (a primeira de vinte vezes *ri*), mas lá no começo, quando ele só era um livro obrigatório da minha quarta série (o novo quinto ano do fundamental) eu não queria lê-lo e achei que fosse só um livro bobo sobre obedecer ser uma droga *gargalhando* Não, aquela menininha de nove anos não fazia a menor ideia de que esse seria o livro que abriria seus olhos para mundos completamente novos dos quais ela nunca mais desejaria sair...
Eu nasci com A Droga da Obediência! E até hoje é um livro que eu cuido com muito, muito carinho! Minha primeira carta para Pedro Bandeira foi sobre ela, sobre ela e sobre essa capa roxa horrorosa *gargalhando* Não se preocupem! Ele concordou comigo, por isso eu posso falar sobre isso abertamente dessa forma! Eu não poderia escolher a capa nova (que, por sinal, é muito mais bonita, não acham?), mas eu tenho uma história com essa daqui! E eu a amo como aquela menininha de nove anos não imaginaria que um dia ia amar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário